terça-feira, 7 de maio de 2024

Karem Abu Salem crossing closed after rocket attack from Gaza: Israel’s ...

O ataque de Israel continua a dizimar a população palestina e árabe e ao fazer do jornalismo inimigo por revelar ao mundo a realidade das intenções de Netanyahu ao projeto de construção do Estado Israelense, deixa claro o risco de não acontecer. Atacar e proibir o trabalho jornalístico não impede ninguém de pensar e aplicar a criticidade nas ações criminosas e genocidas. Al Jazeera brilha e continua sendo fonte riquíssima de informações. E não é só Israel. É maior.
No Brasil, de acordo com Salen Nasser, professor de Direito Internacional na Fundação Getúlio Vargas, Israel está em dificuldades na sobrevivência como Estado pela baixa demografia e taxa de natalidade judia; sofre pressão de ultra religiosos que acreditam ser a Cisjordânia a terra bíblica prometida para os judeus e não o território palestino que em 78% está ocupado, e a proposta para a continuidade e permanência de Israel como Estado, seria ser em sua maioria, judia.
 A orientação é eliminar o povo palestino em sua maior parte e dominar toda a região e aqueles poucos que restassem, considerados de baixa categoria, seriam utilizados como mão de obra para o estado colonial. Observo que alguma semelhança com os povos latinos e do sul das Américas, não é coincidência. 
Muitos judeus estão deixando Israel por questões de segurança e compatibilidade com os métodos de Netanyahu e os ultra religiosos, os ortodoxos que ali vivem, são bastante divididos e pouco contribuem para o desenvolvimento econômico por se dedicarem à religião e estudos da Torá, além de não servirem ao exército israelense e quando convocados, se revoltaram e armaram protestos contra Israel. Empresas e colonos estão deixando o Estado e a comunidade internacional, principalmente os estudantes de todo o planeta, estão protestando contra o genocídio que persegue os palestinos e contra o apoio de governos e universidades ao regime criminoso que se transformou Israel, acusado judicialmente pela prática de apartheid e genocídio contra o povo palestino, genocídio que Netanyahu provoca usando a fome como arma, eliminando jornalistas e ativistas humanitários, mulheres, crianças e idosos, completando assim, a violência extrema contra toda a humanidade.
Não satisfeitos, prendem em masmorras homens, mulheres e crianças para que torturados e abusados sexualmente se transformem em brincadeiras da soldanela para canais da internet. Netanyahu e os nazis sionistas que compõem o seu grupo, ameaçam o planeta inteiro com bombas que saem das bocas fétidas de embaixadores e agentes do MOSSAD, da CIA, da OTAN e dos bobos da corte espalhados por todos os territórios a serviço da tríade EUA, UE e ISRAEL.
Mas nem tudo está dominado como pretendem.  Países, carregados de erros de origem, já não enganam mais. A busca por novas possibilidades e por paz está liderando a derrota daqueles que das guerras só obtiveram lucros financeiro e o prazer por morte e destruição. Obrigados a correr da revolta dos povos que pensavam dominar, levaram consigo a derrota humilhante que só as guerras produzem. E é assim que o Ocidente liderado pela hipócrita tríade está sendo visto por aqueles que se curaram da cegueira que escraviza, mata e atrasa.
O estado de Israel pode se transformar em nada por conta de suas próprias escolhas. É a velha história: O feitiço que vira contra o feiticeiro.  
 

 

 

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