Muito antes dessa data, a porta do inferno foi aberta e queimada e isso nos trouxe a indignação para vivermos todos os dias.
Indignação ao pagar conta em supermercados, lojas, pequenos comércios, transportes do ônibus e metrô a táxi e Uber, serviços como água, luz, telefonia, internet.
Tudo está acima da normalidade.Governadores não conseguem controlar a fúria do capital imposta pelo "mercado" que continua a espoliar o pais.
Pagamos pela má qualidade de todos os serviços possiveis. Má qualidade nos alimentos básicos como arroz, feijão, macarrão, óleo, café e até açúcar.
Má qualidade nas carnes que recebem junto com a água conservantes e assim, nossa saúde vai embora. A quantidade de pessoas com problemas digestivo e intestinal é enorme. Será possível que ninguém saiba de onde isso está vindo?
E é justamente essa qualidade de pessoas que não procuram saber o porquê de certas reações em nossos corpos, que ocupou a Praça dos Três Poderes em Brasília.
São as que representam o pior do bolsonarismo e é onde toda a aposta dos líderes está centrada.
Jogam lixo em nossas portas, riem de nossas falas, nos ironizam e se mostram cada vez mais ousados nas ações. Trabalham com a surpresa e com o que consideramos inusitado.
O choque superou a indignação porque deixou claro o que querem: um conflito de grande proporção que nos levará a uma guerra civil. É uma tática militar e que precisa ser abortada de parte de nossa sociedade.
Está claro que farão conosco o que fizeram em Brasília. Antes de arrancarem nossos olhos nos farão ver do que são capazes de fazer com nossos filhos, parentes, amigos.
O dia 8 de janeiro de 2023 foi o primeiro passo concreto para nos mostrar do que são capazes. Portanto, como em nossas casas, o Distrito Federal terá de ter todos os dias ministros, senadores, deputados e policiamento confiável sem férias ou feriados.
Terão que morar em Brasília e assumir a responsabilidade pelo bem estar do território. Se isso não acontecer, Lula não conseguirá governar.
São 58 milhões de pessoas que escolheram o fascismo. São selvagens e carregam consigo todo ódio possível e atuam disseminando como um vírus entre os despreparados.
Já conhecemos as mãos de militares das forças armadas. Temos que conte-las. Ética, educação, moralidade, tudo que diz respeito às ações envolvendo família está em queda livre.
Desde que adolescentes buguebostas violentaram e mataram a menina Ana Lídia em Brasília e Aracelli no Espírito Santo nos anos 70 ou queimaram aquele que ficou conhecido como "Índio Galdino", nunca mais a família brasileira conseguiu educar seus filhos.
O resultado é o que temos agora. Garotada neonazista, fascista, adepta ao uso de armas, com dificuldades cognitivas para entender um texto simples e que fazem das escolas apenas um ponto de encontro.
A família fascista está adorando.
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